terça-feira, 30 de abril de 2013

Mulheres

Sempre admirei mulheres.Elas são belas e ofertam alegrias diversas.
Eu também adoro ser guiado por mulheres no trânsito do Recife.
Eu ganho entusiasmo com o verso de Florbela Espanca;  o fluxo da consciência de Clarice, os romances de Jane Austen; o interpretar de Renata Sorah, as canções de Ana Carolina, Maria Bethânia, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Bruna Caram, e etc. Tenho entusiasmo com a benevolência da minha mãe e  a sensibilidade da minha irmã. É tão bom ter o sentimento de felicidade perto dos amores da vida. E, com pressentimentos na teoria do senso comum, visualizo na minha vida, a chegada da penúltima mulher que contribuirá para os meus sorrisos voluntários subsquentes.
Mulheres fazem parte do meu cotidiano. Todas trazem o riso e o choro. No riso ou choro vivo e aprendo com elas diariamente. Rumino o óbvio e adquiro a proeza de encantar-me com as originarias de Eva, Lilith e Marias.
Umas podem ser chamadas de anjas, acrajas ou querubinas.
Outras ter a alcunha de diabas, maléficas e perversas.
Mas todas, independente da condicação,  estão na condição de mulheres: as deusas do universo intramundano.
Mulheres, a vocês, desejo a alegria de estar e ser feliz. Muito obrigado por inebriar a terra com o seu perfume. Ofereço, a vocês,  rosas para que a metalinguagem do momento seja plena, sólida e forte.

Rave de Ranoli 


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