Pensei que responderia esta indagação com apenas uma frase. A frase diria o seguinte: o que aprendi na vida é que terei sempre de aprender a desaprender e a renovar o estoque de aprendizagem.
Descobri, no decorrer da vida, a existência de centenas de indagações latentes. A citar, Como renovar o que não é novo? Como desaprender o que não aprendi? Um das respostas passadas para mim é viver. “Viver ultrapassa qualquer entendimento.” Mas é possível viver sem pertencer? Até hoje busquei a ausência de pertencimento no mundo, mas ainda não consegui. Pertencer é uma loucura inefável diária necessária. Pertencer deve ser como o processo de caminhar: um passo para trás; outro para frente e o presente sempre suspenso. Pertencer para mim é isso. Isso o quê? Pertencer é um silêncio pretérito que "barulha" a existência da atualidade. Um dia silenciarei para o barulho de um novo mundo e um novo recorte de realidade. Meu silêncio será teu um dia. Um silêncio em conotação e denotação no universo da linguagem. Você poderá patentear o meu silêncio, mas meu silêncio patenteado nunca será o meu silêncio. Teu silêncio patenteado será teu silêncio disfarçado de falsas verdades. O que aprendi na vida foi apenas uma possibilidade de silenciar a linguagem.
Reflexos do silêncio:
Admiração;
Cultivação;
Contemplação;
Educação;
Erudição;
Estupefação;
Evolução;
Ignorância;
Introspecção;
Obsessão;
Paixão;
Reflexão;
Resignação;
Satisfação;
Solidão;
Inversão.
O silêncio reflete... Esgotação? Não!
O silêncio reflete atos e...
Admiração;
Cultivação;
Contemplação;
Educação;
Erudição;
Estupefação;
Evolução;
Ignorância;
Introspecção;
Obsessão;
Paixão;
Reflexão;
Resignação;
Satisfação;
Solidão;
Inversão.
O silêncio reflete... Esgotação? Não!
O silêncio reflete atos e...
Rave de Ranoli
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