O potencial para viver a tristeza é sempre elevado?
A felicidade vive tantos momentos lacônicos?
O choro é muito mais fácil do que o riso?
Choramos de alegria?
Também rimos da tristeza?
Podemos afirmar que um sentimento ruim sempre fortalece uma expressão boa de pensamento?
Não quero afirmar nada. Prefiro fazer perguntas, pois a indagação é um recurso estilístico de ratificação do óbvio.
É assim a vida?
Rave de Ranoli
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